Sexo, Quem não gostar, não entre !

Sexta, 28 de julho de 2006

Homens com fome preferem as gordinhas, diz estudo

Um estudo da universidade inglesa de Newcastle, publicado no British Journal of Psychology, mostra que a fome pode mudar o gosto dos homens na hora de escolher que mulheres eles acham atraentes. A pesquisa, feita com 61 estudantes universitários, descobriu que os que estavam com o estômago vazio achavam mulheres gordinhas mais atraentes do que aqueles que estavam saciados.
Os homens com fome também prestavam menos atenção à forma e às curvas femininas. "Seu estado cognitivo, seus desejos e interesses dependem da sua fisiologia, seu nível de açúcar no sangue e seus níveis hormonais, e todos esses fatores dependem da fome", explicou Martin Tovée, da Universidade de Newcastle.

Dos estudantes que participaram do estudo, 30 estavam chegando ao refeitório da universidade para almoçar e 31 estavam saindo, depois de fazer a refeição. Eles tiveram que dar uma nota para 50 mulheres de pesos variados, todas fotografadas usando roupas de ginástica justas de cor cinza. Os homens com fome deram notas melhores para as mulheres gordinhas do que os que haviam se alimentado.

Evolução
Martin Tovée explica que os resultados da pesquisa podem estar ligados à sobrevivência da espécie. Em algumas sociedades, onde a comida é escassa, mulheres mais pesadas são reverenciadas. O que se procura numa parceira é que ela ofereça maiores chances de filhos saudáveis.

Num local onde não há fartura de alimentos, uma mulher mais gorda é uma aposta mais segura. "Obviamente, (na pesquisa) nós observamos apenas uma pequena mudança nas preferências dos homens. Se você extrapolasse o estudo para pessoas que ficaram sem comer por períodos mais longos e sentiam mais e mais fome, você começaria a notar uma diferença muito maior", diz Tovée. Os médicos planejam agora descobrir como a fome afeta o desejo feminino.

BBC Brasil

Nossa....

Aguardo comentário do Spock.

Rádio cristã recorre ao sexo para aumentar audiência

O novo proprietário de uma emissora de rádio da Califórnia tomou medidas radicais para aumentar a audiência, substituindo programas cristãos por emissões e canções relativas ao sexo, revelou nesta sexta-feira à AFP.
Cantora do Oriente Médio faz ensaio sensual
Cantora empolga Nova York com clima sensual

"As rádios cristãs nunca tiveram boa audiência", disse Jerry Clifton, que acaba de comprar a KFWE-FM, instalada no vale vinícola de San Joaquin, no centro do estado. "A rádio funcionava bem no aspecto técnico, mas não tinha sucesso", destacou.

Os sermões de domingo e os programas sobre a vida dos santos foram, então, substituídos por uma programação cujo lema é "uma rádio sobre sexo, todo o tempo".

A lista de canções executadas vai desde I Want Your Sex, de George Michael, até Sexual Healing, de Marvin Gaye.

Clifton reconhece ter recebido algumas ligações de ouvintes incomodados com a mudança da programação, pois a faixa não mudou. Mas "às vezes, é preciso ferir algumas suscetibilidades para desenvolver uma fórmula que funcione", explicou.


AFP



Tem umas paradas loucas ...

Eu me lembrei do lance dos padrões de beleza que já mudaram um bocado.

O padrão dominante de beleza feminino em épocas mais drásticas em termos de alimento era mais "cheinha", mas isso aí todo mundo sabe.

O momento "conspiração" defendido atualmente por alguns movimentos feministas é que o padrão Gisele Binchengui de hoje foi imposto por quem dita a moda atualmente: estilistas gays!

As feministas defendem que essa magreza é algo doentio, que o corpo feminino regular não foi feito para aquilo e que os estilistas boiolões fazem isso de sacanagem.

Mas saindo das conspirações, é maneiro também o lance lá de que as mulheres quando estão ovulando preferem homens mais másculos, viris do que com cara de garotos ou boneca.

Aguardo comentário do Spock quanto a essas pesquisas...

A rádio mudou de proprietário e deixou de ser cristã. esses jornalistas são foda pra vender notícias...

pior que é mesmo!

Eu também!

Só que não podia esperar pra dar os meus sobre meras lembranças.

Raça maldita!

eu poderia pagar U$15.80 só para comentar a tal pesquisa, mas não sei pq acho que não vale a pena... então, vamos com o que temos, que inclui a vista gratuita do abstract do artigo.

Os infelizes queriam demonstrar que a insatisfação calórica influencia a preferência por mulheres em relação ao peso delas (estava escrito ainda pior do que isso!) Ou seja, o cara faminto preferia as mulheres com maior peso corporal.

Por pontos: por que a escolha pelo peso corporal, e não pelo índice de massa corporal (IMC)? Uma mulher que pese 60 quilos com 1,70m ou os mesmos 60 quilos em 1,50m não tem diferença?

Segundo, a escolha das fotos. Todas as mulheres tiraram fotos com roupas de ginástica de cor cinza. Ora, uma roupa que obviamente favorece umas em detrimento de outras.

Terceiro, a randomização dos grupos. Selecionaram pessoas chegando no refeitório, sem realizar uma padronização que permitisse dizer qual era a preferência basal dos integrantes de cada grupo. Teria sido até preferível entrevistar o mesmo grupo antes e depois de almoçarem, e verificar se houve alguma diferença de notas.

Finalmente, o de sempre. Dá p/se achar qualquer resultado aleatoriamente, e mesmo que tenham tido um "erro alfa" aceitável, o intervalo de confiança nessa amostra provavelmente não o foi - TRADUZINDO : resultado que pode ocorrer absolutamente devido ao acaso.

Além disso, é mais uma pesquisa de retumbante inutilidade...

Eu tava indo bem até o sexto parágrafo

Até o sexto?

Não entendeu o último?

Não, ele não compreendeu "erro alfa" e "intervalo de confiança". São medidas para dizer quão provável é que tal resultado se dê ao acaso, e quão forte é o resultado em relação ao que foi perguntado.

‘There are lies, damn lies - and statistics.’

Mark Twain

O último eu entendi!