Surfe, Coé, brother?

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Journeyman
view post Posted on 8/8/2005, 01:57




Mais uma vez provando estar na cristra da onda, o CG entra no mundo dos brothers surfistas, sabe coé?

VAMOS DESTRUIR OS TATUÍS!


Danilo Costa brilha em Akabane Beach
Por Ader Oliveira

Danilo Costa destruiu as ondas de Akabane Beach para faturar o Billabong Yumeya Tahara Pro. Foto: Murilo.
O potiguar Danilo Costa destruiu as ondas de Akabane Beach, Japão para conquistar uma belíssima vitória no Billabong Yumeya Tahara Pro, etapa de nível 6 estrelas do WQS.

Na decisão, Danilo deu uma dura no jovem australiano Shaun Cansdell, detonado pelo placar de 15 a 12.84 pontos.

Com a vitória, o potiguar embolsa US$ 20 mil e soma 2.500 pontos no ranking do WQS.



Agora, Costa assume a 14a posição e entra no páreo por uma vaga na divisão de elite do surf mundial em 2006.





Shaun Cansdell reagiu no decorrer da bateria, mas não conseguiu tirar o título do brazuca. Foto arquivo: Eduardo Moody.

O novo líder do WQS é o guarujaense Adriano Mineirinho, que ficou em nono lugar em Akabane Beach e foi beneficiado com a derrota do aussie Adrian Buchan nas quartas-de-final.



Mineirinho soma 9.226 pontos em seus sete melhores resultados na temporada, enquanto Buchan agora é vice-líder com 8.775.



Para completar a festa verde-amarela, o carioca Marcelo Trekinho também subiu ao pódio. Trekinho perdeu para Cansdell na semifinal e finalizou a prova numa excelente terceira posição.



A decisão do Billabong Yumeya Tahara Pro começou com um show arrasador de Danilo Costa, que definiu a vitória logo no início da bateria com duas boas ondas.



Na primeira delas, executou um bonito aéreo de frontside e finalizou com uma forte batida na junção para arrancar 8.00 pontos dos juízes.



Em seguida, o potiguar deu batida e explodiu a junção com uma linda rabetada, sendo premiado com nota 7.00 e deixando o aussie sem entender nada.

Edited by Journeyman - 8/8/2005, 02:59
 
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Journeyman
view post Posted on 8/8/2005, 01:59




E o melhor dessas temporadas...

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#FF#
view post Posted on 8/8/2005, 01:59




uhauahuahuhauahuahauhauha!!!!!



O Leo deve gostar desta pasta.
(não necessariamente poelas fotos.)

Edited by #FF# - 7/8/2005, 22:00
 
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Journeyman
view post Posted on 8/8/2005, 02:01




Eu que não vou discutir surf com ele!
 
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Journeyman
view post Posted on 8/10/2005, 18:46




SuperSurf, WQS e WCT agitam praias brasileiras nos próximos dias

Da Redação
Em São Paulo

O Brasil vai se transformar na grande capital internacional do surfe da próxima semana até o dia 09 de novembro, quando termina o prazo da 'perna brasileira' de fim-de-ano do Circuito Mundial de Surfe Profissional.

Reuters
Kelly Slater pode garantir o heptacampeonato mundial em Santa Catarina
Começa com o SuperSurf definindo os campeões brasileiros da temporada na Praia de Itamambuca, de quarta-feira a domingo em Ubatuba. Em seguida, o Reef Classic 2005 inaugura a 'perna brasileira' com uma etapa do WQS com nível 4 estrelas na Praia de Maresias, nos dias 19 a 23 em São Sebastião.

Do litoral norte de São Paulo, a caravana do surfe ruma para a Ilha de Santa Catarina, onde nos dias 25 a 30 será realizado o decisivo 6 estrelas Onbongo Pro Surfing na Praia Mole e do dia 31 a 09 de novembro o WCT Brasil 2005 apresenta o maior duelo dos últimos tempos, com Kelly Slater e Andy Irons brigando pelo título mundial da temporada no evento móvel pelas principais praias do estado, com sua base principal instalada na Praia da Joaquina.

A grande novidade é justamente o Reef Classic 2005, que no ano passado foi realizado em fevereiro em Torres (RS) e foi transferido para abrir a 'perna brasileira' de fim-de-ano. Além disso, o evento recoloca o estado de São Paulo no calendário mundial, que não recebia uma competição de nível internacional desde o ano 2000, quando o Hang Loose Pro Contest foi disputado na mesma Praia de Maresias, em São Sebastião.

O evento vai distribuir US$ 75 mil dólares em prêmios e 1.500 pontos no ranking do World Qualifying Series, que indica os quinze surfistas para completar a elite mundial do ASP World Championship Tour no ano que vem. Cerca de 160 surfistas de oito países já confirmaram inscrição e o maior contingente estrangeiro vem da Austrália, que terá vinte representantes. Mas, todas as atenções estão voltadas para a participação dos surfistas brasileiros que buscam garantir suas entradas no WCT nas duas últimas provas antes das finais do WQS no Havaí.

Um deles é o paranaense Jihad Kohdr, campeão em Torres no ano passado na Praia dos Molhes, que ocupa o 25º lugar no ranking das 30 etapas já disputadas. Além dele, o gaúcho Rodrigo Dornelles em 18º, o carioca Marcelo Trekinho em 22º, o potiguar Danilo Costa em 26º, o cearense Dunga Neto em 32º, o paulista Odirlei Coutinho em 33º e o baiano Armando Daltro em 34º, são os que estão mais próximos da zona de classificação para o WCT 2006. Todos correm atrás de um bom resultado na Praia de Maresias para terem chances de confirmar suas vagas no Onbongo Pro Surfing da Praia Mole, em Florianópolis.

Os únicos que chegam no Brasil na lista dos 15 são o líder disparado Adriano de Souza (SP), os cariocas Yuri Sodré (quinto lugar) e Pedro Henrique (sétimo), além do pernambucano Paulo Moura (sexto), que está garantindo sua permanência entre os 27 que são mantidos no ranking principal do WCT e dispensam a vaga do WQS para o próximo colocado.

Adriano de Souza, o Mineirinho, pode até sacramentar no Onbongo Pro Surfing a conquista antecipada do título que nos dois últimos anos foi conquistado pelo catarinense Neco Padaratz, pois tem quase 3.000 pontos de vantagem sobre o vice-líder, Shaun Cansdell, da Austrália.

Também em Florianópolis, Yuri e Pedrinho têm grandes chances de serem anunciados como novos integrantes do time brasileiro que vai disputar o WCT no ano que vem, que no momento tem apenas Adriano de Souza confirmado pelo WQS e Paulo Moura (PE), Peterson Rosa (PR) e Victor Ribas (RJ), se classificando pelo ranking da divisão principal. O Onbongo Pro Surfing oferece US$ 125 mil em prêmios, tem nível 6 estrelas e o campeão ganha 2.500 pontos.

Esta é a última oportunidade para quebrar o tabu de nenhum brasileiro ainda ter vencido esse campeonato nas três edições disputadas na Praia Mole, pois já foi confirmado que no ano que vem ele será transferido para a Praia de Itamambuca, em Ubatuba (SP). Em 2004, o carioca Raoni Monteiro chegou bem perto da vitória, mas o australiano Richard Lovett acabou faturando o título nos minutos finais. Por ser decisivo na formação da lista dos 15 surfistas que serão indicados para o WCT 2006, o limite de 192 competidores já foi preenchido antecipadamente e 17 países serão representados no Onbongo Pro Surfing 2005.

WCT
O dia 31 de outubro será o primeiro do prazo do evento que terá como maior destaque o grande duelo entre Kelly Slater e Andy Irons pelo título mundial da temporada. O atual campeão tem que ficar na frente do norte-americano para poder levar a decisão para o Havaí, pois qualquer outro resultado garantirá o heptacampeonato mundial antecipado de Slater em Santa Catarina.

O WCT Brasil 2005 promete muitas emoções mais uma vez, com o campeonato novamente tendo sua base principal instalada na Joaquina, mas será disputado na praia que estiver apresentando as melhores condições de ondas durante o período de 31 de outubro a 09 de novembro no litoral catarinense.
 
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Journeyman
view post Posted on 21/5/2006, 20:04




Paulo Moura tem sua chance de revanche contra Irons

Da Redação
Em São Paulo

Mais uma vez a estréia do brasileiro Paulo Moura em uma etapa do World Championship Tour (WCT) será contra o havaiano Andy Irons, atual vice-campeão do circuito. Desta vez, em Fiji, a disputa terá sabor de revanche para Moura já que, na primeira, o rival venceu em uma decisão apertada. A etapa de Fiji, em Tavarua, está marcada para começar no domingo.

Divulgação/ASP Tostee
Paulo Moura vai para a água enfrentar seu algoz, o norte-americano Andy Irons, em Fiji
Em Gold Coast, Austrália, na primeira etapa da temporada, os dois e o australiano Ben Dunn disputaram a nona bateria da fase inicial. Irons venceu com 15,43 pontos, contra 15,17 de Dunn e 13,27 de Moura. Apesar da derrota, o brasileiro se recuperou na repescagem e chegou à terceira fase, quando caiu diante do sul-africano Travis Logie por 12,33 a 9,77.

E o retrospecto não ajuda o brasileiro só por esta disputa. Além dela, Irons levou vantagem em outras duas brigas. Em 2002, na segunda fase na mesma Gold Coast, e no ano passado, em Pipeline, no Havaí, em disputa do terceiro estágio da competição.

Agora, em Tavarua, quem estará junto dos dois na disputa, novamente a nona da primeira fase, é o norte-americano Peter Mendia. Quem vencer passa direto para o terceiro estágio. Já os dois derrotados vão para o segundo, o primeiro eliminatório.

A seu favor, Moura tem sua boa temporada. Atualmente ocupa a 17ª posição no ranking, o melhor brasileiro da lista, uma acima de seu maior desempenho até agora em seus seis anos de WCT. No ano passado, ele terminou em 18º, seu melhor posicionamento ao final do circuito até hoje.

Além disso, a má fase de Irons também conta a favor do brasileiro. Tricampeão do WCT, o havaiano vem de dois quintos lugares e um nono nas três primeiras competições. Com 2.064 pontos, ele ocupa a quarta colocação do ranking, mais de 1.200 atrás de seu maior rival, o norte-americano Kelly Slater, que lidera com 3.276.

RAONI MONTEIRO

O único brasileiro que não estará presente na etapa de Fiji é o carioca Raoni Monteiro. Ele está com uma lesão no joelho direito.

De fora das duas últimas etapas do WCT, Raoni, ainda assim o quarto melhor brasileiro do ranking, luta contra o tempo para conseguir se recuperar a tempo de competir na etapa do México.

De médico e tratamento novos, suas expectativas aumentaram. Leia mais
Já o segundo melhor brasileiro no ranking, Adriano Minerinho, chega em Fiji em um momento delicado de sua temporada. Depois de começar com um terceiro lugar na primeira etapa, caiu na primeira eliminatória das duas seguintes e despencou para 23ª posição no ranking.

Em Fiji, inicia sua tentativa de recuperação na 11ª bateria, ao lado do norte-americano C.J. Hobgood, 17º do ranking, e do também brasileiro Peterson Rosa, 38º. Rosa é outro que busca a recuperação, já que vem de duas quedas em primeiras eliminatórias.

Outro que está na descendente é Marcelo Nunes. Terceiro do Brasil e 24º do geral, ele ficou em nono na estréia, em seguida, em 17º e na última etapa, caiu na primeira eliminatória. Para começar a reverter a queda, enfrenta o norte-americano Cory Lopez (17º) e o francês Mikael Picon (31º) na 13ª bateria da fase inicial.

Vitor Ribas, ao contrário, vem em uma pequena crescente. Atualmente na 31ª posição, ele foi mal na primeira etapa, caindo logo na primeira eliminatória. Nas duas etapas seguintes, foi mais longe e parou na terceira fase. Em Fiji, começa sua campanha na 16ª e última disputa contra o sul-africano Greg Emslie, o 10º do mundo, e o australiano Bede Durbidge, o 28º.

Yuri Sodré também vem de uma pequena melhora. Depois de cair na primeira eliminatória nas duas primeiras etapas, foi até a terceira fase na seguinte. Em 38º lugar, tenta a segunda vitória em uma bateria na temporada contra o havaiano Pancho Sullivan (14º) e o australiano Mick Fanning (21º) na terceira disputa da fase de estréia.

SLATER
Ameaçado por contusão, Kelly Slater, dos EUA, pode ficar de fora da etapa. Se participar, estará na oitava bateria ao lado do vencedor da triagem e do australiano Trent Munro.
O último brasileiro no ranking é Pedro Henrique, último também no geral. Único competidor que ainda não venceu uma bateria mesmo estando presente em todas as etapas, ele tenta colocar fim ao jejum contra os australianos Michael Lowe (14º) e Joel Parkinson (5º). Os três formam a quinta bateria da primeira fase da etapa.
 
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