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SÉRIES DE TV

"Super Máquina" acelera com fórmula
LÚCIA VALENTIM RODRIGUES
DA REDAÇÃO

Os anos 80 não voltaram só em música e festas. A década de Duran Duran chega também ao DVD com as primeiras temporadas de "Super Máquina" e "Esquadrão Classe A" (leia abaixo).
"Super Máquina" não inventa nada novo. Unir carros e garotas foi fórmula muito usada na época do iê-iê-iê e dos filmes adolescentes dos anos 60 (vide Roger Corman). Mas é ótimo passatempo.
O visual é uma mistura de caubói e motoqueiro para contar a história de um policial (David Hasselhoff) que leva da própria parceira um tiro no rosto. Desfigurado, quase morre no deserto, mas uma fundação sigilosa o salva para transformá-lo em defensor dos fracos e de qualquer mulher bonita que apareça -e, na série, sempre aparece uma.
O protagonista, entretanto, é um superequipado e indestrutível Pontiac Trans Am preto, que persegue bandidos enquanto faz manobras ousadas e desfila por estradas vazias dos EUA. Seu painel falante, embora hoje não chegue aos pés de nenhum videogame (nem do velho Atari), era sonho de consumo nos anos 80.
Um dos episódios mais incríveis é quando o carro K.I.T.T. enfrenta seu protótipo anterior, o maléfico K.A.R.R. Até as máquinas têm seu lado negro da Força.
Esta caixa, embora não respeite a ordem cronológica (o episódio piloto está no sétimo CD), vem bem fornida de extras nos oito discos. Os destaques são entrevistas com a equipe e um modelo do painel de K.I.T.T. Há ainda uma refilmagem atualizando o carro-fenômeno para o "futurista" ano 2000. Não precisava.

Super Máquina - 1ª temporada


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Direção: Glen A. Larson (criador)
Distribuidora: Universal; R$ 190

Caracas! Eu gostava muito dessa série! Sempre quis ter o carrinho de brinquedo, mas meus pais nunca me deram. Isso me traumatizou profundamente...

Acho que eu já disse isso aqui.

Este ano , segundo o site IMDB, vai sair o filme Knight Rider, que no Brasil ficou conhecido como Super Máquina.

Eu sempre quis o de controle remoto que pelo comercial era muito foda, aí me deram o que não era de controle remoto. Eu tinha até pouco tempo. Fiquei frustrado, mas depois que percebi que as coisas nunca eram exatamente iguais ao comercial, cheguei a conclusão de que o que tinha recebido também era muito legal.

Caramba! Nunca dão o que a gente queria! Depois perguntam porque ficamos desse jeito...

Já comentei isso em uma outra pasta, mas vale relembrar... Nunca existiu nada mais frustrante que as caixas de ferrorama. Depois que eu montava os trilhos, pensava... O da caixa é muito mais divertido.

Besteirol tabu da série "TV Pirata" chega ao DVD
MARCELO BARTOLOMEI
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, DO RIO

"Não fui ver sua peça porque você matou o Barbosa." O ataque a Ney Latorraca ocorreu num restaurante do interior de São Paulo, enquanto jantava após se apresentar no teatro. O eco do pai de família que virou ícone do besteirol nos anos 80 retorna no DVD "TV Pirata", lançado ontem, 13 anos após a exibição da última temporada da série que mudou a linguagem do humor na TV.
Seu retorno e o dos mais de cem personagens criados pela equipe do "TV Pirata" (1988-1992) demorou. Segundo Cláudio Paiva, 47, redator final do programa e responsável pela edição do DVD -uma compilação com pouco mais de oito horas de vídeo-, há material de sobra. "É um produto com os melhores momentos. Tentei também colocar apenas as esquetes e personagens que não envelheceram, que são atuais", diz o roteirista, que atualmente escreve "A Grande Família".
Considerado o embrião dos programas de humor realizados a partir dos anos 90, "TV Pirata" revelou uma geração de roteiristas -tinha, no time de criação, integrantes do "Casseta & Planeta" e o dramaturgo Mauro Rasi (1949-2003), entre outros-, diretores e atores. "Era uma seleção canarinho. Sou o maestro de uma grande orquestra", afirma Paiva.
Na época alternativo, o grupo agora faz parte da história da TV brasileira. Saiu das bases do teatro besteirol, da imprensa e do grupo Asdrúbal Trouxe o Trombone, entre outros. "Tínhamos excelentes comediantes. Eu já conhecia todos, o que facilitou o trabalho. É difícil conseguir realizar um exercício de ator na TV, coisa que a "Pirata" proporcionava", afirma Latorraca, peça-chave do time de atores que buscou na infância a concepção de Barbosa. "Eu fazia ele na praia para os meus primos. Veio da memória emotiva."
Para Pedro Paulo Rangel, 56, "TV Pirata" garante as melhores recordações. "Apesar do trabalho extenuante, me lembro do prazer de fazer. Era tudo incipiente e experimental. Era ousado para o horário nobre", diz o ator, que entrou no segundo ano do seriado para substituir Marco Nanini.
O produto está dividido em dois discos. No primeiro, há quatro blocos, dois com a programação -mininovelas, minisséries, telejornais e publicidade- e outros dois com esquetes. O segundo disco traz as novelas "O Segredo de Darcy" e a antológica "Fogo no Rabo", completa em 33 capítulos.
Ninguém escapava das sátiras do programa, cujos temas misturavam política, violência, publicidade, economia, cultura, sociedade e televisão, subvertendo os valores e adicionando temas até então discutidos como tabus com uma pesada dose de surrealismo.
A repercussão foi tanta que deixou órfãos. "As pessoas são muito saudosistas e carentes. "Pirata" está presente, não há orfandade. Trabalho com o seguinte conceito: a gente faz uma coisa e, após um tempo, quer fazer coisas novas", diz Paiva. "Artisticamente, ela cumpriu sua missão. Tinha de dar espaço para outras coisas."
O seriado é reexibido na TV paga -até outubro, no Multishow.
O DVD chegou, mas veio apenas como aperitivo para os fãs. É bem provável que a orfandade vá reclamar da compilação, que deixou de lado alguns bons personagens e esquetes que ainda renderiam uma segunda edição.



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TV Pirata (461 min.)
Direção-geral: Guel Arraes
Distribuidora: Som Livre; R$ 60

Vida longa e próspera! Chega às lojas a 1ª temporada de "Jornada nas Estrelas"

DJEFERSON BARBOSA
Especial para UOL Televisão

Divulgação
Caixa reúne os 29 episódios da primeira temporada de
Jornada nas Estrelas
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Quando séries clássicas da telinha começaram a ser lançadas em DVD, os fãs do gênero já ficaram na expectativa. Afinal, quando seria lançada "Star Trek" ("Jornada nas Estrelas - A Série Clássica")?

Nesta semana, a espera dos fãs brasileiros finalmente chega ao fim. A Paramount Home Entertainment do Brasil traz às lojas uma caixa especial com os primeiros 29 episódios do célebre programa de televisão, divididos em 8 discos. Nos extras, mais de 24 hora de material como trailers, entrevistas e documentários.

A exemplo do que ocorreu ano passado com sua contemporânea, "Perdidos no Espaço", a caixa de "Jornada nas Estrelas - A Série Clássica" chega ao mercado brasileiro com a opção de dublagem em português. Para a tristeza de alguns fãs mais nostálgicos, desta vez não se trata da dublagem original realizada no final dos anos 60 pela AIC/SP. A versão que acompanha o lançamento é a realizada nos anos 90 pela VTI/RJ, a mesma que é exibida atualmente na Rede 21, de São Paulo.

Clássico da telinha
Criadas pelo escritor e roteirista Gene Roddenberry, em 1966, as aventuras de "Jornada nas Estrelas - A Série Clássica" acontecem no distante século 23. Na série, a nave estelar USS Enterprise segue pelo espaço em uma missão de cinco anos, com uma tripulação de cerca de 400 pessoas. O objetivo da missão é explorar novos mundos e ajudar colônias da Federação Unida de Planetas, com a condição de obedecer à lei de não interferir no desenvolvimento das civilizações visitadas. Durante a viagem no entanto os exploradores se defrontam com povos desconhecidos e acabam sendo constantemente ameaçados pelas raças inimigas da Federação, os klingons e os romulanos.

Os personagens principais da série são: o capitão James T. Kirk (Willian Shatner), o Sr. Spock (Leonard Nimoy), que pertence a uma raça alienígena que se difere da raça humana por algumas características peculiares, entre elas, inteligência superior e um exótico par de orelhas pontiagudas; o médico da tripulação, Dr. Leonard McCoy (DeForest Kelley); o engenheiro Montgomery Scott (James Doohan); a tenente Uhura (Nichelle Nichols); o tenente Sulu (George Takey); e o alferes Pavel Checov (Walter Koenig).

Filmada entre 1966 e 1969, a série original deu origem ao que hoje é uma das maiores franquias da TV norte-americana. A marca "Jornada nas Estrelas" acumula até agora cinco séries de televisão, dez longas metragens para o cinema e uma série de animação.

Próxima jornada
A segunda e a terceira temporadas de "Jornada nas Estrelas" serão lançadas no Brasil ainda este ano, nos meses de agosto e outubro respectivamente. Ao comprar cada caixa, o colecionador vai ganhar cartelas em papelão que, no final, irão se transformar numa maquete da antológica espaçonave da série, a USS Enterprise.

Assim como "Star Wars" --a cultuada série cinematográfica de George Lucas--, a criação de Roddenbery tem uma das maiores redes de fãs espalhada por todo o mundo. Até hoje, os chamados "trekkers" dão origem a centenas de publicações especializadas e a grandes convenções com o objetivo de cultuar e divulgar a série e suas muitas continuações, sempre sob o lema "Vida Longa e Próspera", famoso bordão do Sr. Spock.

Preço sugerido da caixa: R$ 200,00

QUOTE (Journeyman @ 25/5/2005, 02:37)

... o Sr. Spock ....

Hei! Sou eu!!!

mmwahaa... Essa sim tinha efeitos trash... mas divertia bastante!

Postei isso aqui porque esses caras têm a mania de lançar os produtos e não avisar aos personagens para não pagar os direitos de imagem.

Você bem que poderia dividir essa grana com a gente, Spock!

DVD de "Bob Esponja - O Filme" mostra os personagens de verdade

Da Redação

Sobre o filme de Bob Esponja, todo mundo já sabe quase tudo. Na aventura, que chegou às telonas do Brasil na véspera de Natal de 2004, Bob Esponja salva hambúrguer do Sr. Sirigueijo e o próprio patrão.

O herói faz isso mesmo depois de ter uma enorme decepção com seu chefe. É claro que ele conta com a ajuda de seu fiel amigo Patrick. Eles enfrentam um monte de perigos para recuperar a coroa do rei Netuno, que foi roubada pelo verde e maligno Plankton, que colocou a culpa no Sr. Sirigueijo porque queria roubar a receita do delicioso hambúrguer de siri do Siri Cascudo. Ufa!

Patrick e Bob Esponja vão onde nenhuma esponja ou estrela-do-mar foram antes. Eles deixam a Fenda do Bikini pela primeira vez e enfrentam capangas de Plankton, seres submarinos inimagináveis e o terrível Ciclope, guardião da Cidade das Conchas. No filme, aparecem cenários e lugares nunca vistos na série de TV. Também foram feitas muitas cenas que misturam desenho com filmagens reais. As mais legais estão na seqüência em que aparece o astro David Hasselhoff, de "S.O.S. Malibu".

Além desta história, que é diversão garantida, o DVD traz todos os segredos das filmagens e conta como Stephen Hillenburg, criador do Bob Esponja, teve as idéias para fazer o filme.

Os extras incluem também uma excelente aula de biologia com Jean-Michel Cousteau, filho do explorador Jacques Cousteau. Durante uma conversa por telefone com Stephen Hillenburg, Jean-Michel mostra como são os personagens do desenho na vida real. É sua chance de ver Bob Esponja, Lula Molusco, Patrick e o Sr. Sirigueijo em carne e osso!

Outra coisa legal do DVD são os storyboards (rascunhos) originais do filme e a aula de ecologia dada pelos surfistas da Surf Rider Foundation.

DVD BOB ESPONJA - O FILME
"The SpongeBob SquarePants Movie (EUA, 2004)
Extras: Trailers, Menu Interativo, A história absorvente de Bob Esponja -
O Filme; o caso de Bob Esponja; Animatics; Salvando o Surf
Idioma: Português e Inglês
Legendas: Português, Inglês e Espanhol
Duração: 87 min. Dolby Digital 5.1. Cor
Distribuidora: Paramount

blerght!

Sabe que nunca assisti um episódio sequer de Bob Esponja...

Não gosto de ver desenhos na Globo.

Nunca vi um todo também, somente alguns pedaços.

Uma destas gostosonas de BBB está pelada numa revista aí.

É verdade!!! Mais uma delas!!!

DVD de Jefferson é líder de vendas

LAURA MATTOS
DA REPORTAGEM LOCAL

O "Roda Viva" com o deputado Roberto Jefferson, autor das denúncias do "mensalão", mais do que triplicou a venda de DVDs do programa da TV Cultura e é considerado um "fenômeno" pela direção da emissora.
Realizada há duas semanas, a entrevista foi copiada em DVDs, vendidos pelas megastores da Saraiva e pelos sites da Cultura Marcas (culturamarcas.com.br) e Submarino (submarino.com).
Com um sistema simples de produção, a rede pôde colocá-los à venda já no dia seguinte ao programa. Até a última quinta, 789 DVDs de Jefferson haviam sido vendidos, a R$ 39,90 cada um, o que gerou receita de R$ 31,4 mil.
Pode parecer um valor inexpressivo para o mercado, mas o "Roda Viva" com o político alavancou, na opinião da direção do canal, a Cultura Marcas.
Até a entrevista com o deputado, a mais vendida havia sido a da geneticista Lygia da Veiga Pereira, com apenas 77 cópias.
Lançado em março, o sistema "on demand" permite que o telespectador encomende de programas exibidos na véspera aos mais antigos. A partir da digitalização do acervo, a Cultura está gerando receita com a produção de baixíssimo custo dos DVDs.
O produto não tem extras, traz só a entrevista sem os intervalos comerciais. Os outros 90 títulos comercializados são mais caros do que o de Jefferson: R$ 49,90.
Em três meses, a emissora pública vendeu 1.142 cópias do "Roda Viva", segundo Ricardo Fiuza, gerente da Cultura Marcas. Há também DVDs dos infantis, sucesso de vendas. O "Cocoricó" está em quarto lugar no ranking do Submarino, só abaixo da trilogia "O Senhor dos Anéis".
A Cultura também licencia seus personagens à Estrela e prepara para setembro o lançamento do DVD com "Cassiopéia", o primeiro longa de animação brasileiro. O faturamento da recém-criada Cultura Marcas deve chegar neste ano a R$ 1 milhão.

Vou terminar de ler isso, com mais atenção, mais tarde.

Agora, estou em guerra com o #FF#.