QUADRINHOS NACIONAIS, Novidades, quinquilharias e afins

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Journeyman
view post Posted on 10/4/2005, 15:16




Poxa, tomara que saia mesmo o desenho da Mônica! Esse tipo de desenho deveria ser mais valorizado. Hoje em dia, dão muito mais espaço para aqueles de porrada. Tragam de voltam as explosões classicas, as quedas no abismos, enfim, tudo o que havia de bom na minha tenra juventude.
 
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Alkalino
view post Posted on 10/4/2005, 17:27




QUOTE (Capitão Ácido @ 10/4/2005, 12:10)
E aí? Realçaste o elenco memorável de super-heróis tupiniquim por quá???

Porque é engraçada a presença da palavra memoráveis do lado desses nomes tão desconhecidos...

Acho que a cultura comics é tão forte que fica difícil imaginar um super herói brasileiro (digamos, o Judoka) atuando no Rio de Janeiro, por exemplo.

O que eu sei é que tem se publicado muitos mangás de artistas brasileiros por aqui, nos últimos tempos...
 
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Alkalino
view post Posted on 10/4/2005, 17:34




QUOTE (Journeyman @ 10/4/2005, 12:16)
Poxa, tomara que saia mesmo o desenho da Mônica! Esse tipo de desenho deveria ser mais valorizado. Hoje em dia, dão muito mais espaço para aqueles de porrada. Tragam de voltam as explosões classicas, as quedas no abismos, enfim, tudo o que havia de bom na minha tenra juventude.


EU TV A CABO.

Chegou a passar uns desenhos da Mônica no Cartoon Network por um tempo, não sei se ainda passa, alguns episódios eram aqueles velhos, animação tradicional mesmo, e outros feitos mais recentemente, com novas tecnologias, Flash (que facilita muito o trabalho de animação), cenários 3D, mas que eu não achei grande coisa não.
 
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Journeyman
view post Posted on 10/4/2005, 19:48




Por isso que eu digo! As velhas são muito boas!
 
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Capitão Ácido
view post Posted on 11/4/2005, 01:39




QUOTE (Alkalino @ 10/4/2005, 18:27)
QUOTE (Capitão Ácido @ 10/4/2005, 12:10)
E aí? Realçaste o elenco memorável de super-heróis tupiniquim por quá???

Porque é engraçada a presença da palavra memoráveis do lado desses nomes tão desconhecidos...

Acho que a cultura comics é tão forte que fica difícil imaginar um super herói brasileiro (digamos, o Judoka) atuando no Rio de Janeiro, por exemplo.

O que eu sei é que tem se publicado muitos mangás de artistas brasileiros por aqui, nos últimos tempos...

O Judoka pelo q me recordo era paulista...

Foi um herói q alcançou um certo nome por aquelas bandas graças a forte presença do judô por lá tempos atrás (o boom nos anos60/70) +-.

E o memoráveis tbm acho engraçado, foi só pra provocar mesmo

Mas nao entendi direito a sua oposição mangáxcomics aí...
 
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Alkalino
view post Posted on 11/4/2005, 01:42




Não foi oposição não. Foi mais um comentário. A penetração do estilo mangá está muito forte hoje em dia.
 
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Journeyman
view post Posted on 11/4/2005, 01:46




Essa penetração já foi mais fraca, Alkalino?
 
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Capitão Ácido
view post Posted on 10/2/2006, 14:59




Encantarias - A Lenda da Noite, uma HQ belíssima
Por Sidney Gusman (10/02/06)

As editoras que estão publicando quadrinhos nacionais deveriam fazer seus "olheiros" mirarem além das regiões Sudeste e Sul. Tem muita coisa boa sendo produzida pelo País e uma nova prova disso vem de Belém, no Pará. Trata-se de Encantarias - A Lenda da Noite (formato 19 x 27 cm, 56 páginas coloridas, R$ 12,50), produzida pelos artistas do Estúdio Casa Velha, com os benefícios da lei de incentivo à cultura do estado.

A graphic novel (e pode ter certeza de que a obra merece este "rótulo") é produzida pelos mesmos autores do exuberante Belém Imaginária, obra que, se tivesse chegado às mãos de mais leitores, certamente teria faturado prêmios como o HQ Mix e o Angelo Agostini.

O roteiro é de Volney Nazareno e Otoniel Oliveira, que assina também os lindos desenhos (destaque ainda para a diagramação sempre ousada das páginas) e a cor, que foi produzida a quatro mãos, com Fernando Carvalho, que fez ainda a arte-final.

A exemplo de seu trabalho anterior, os autores paraenses criam uma história baseada numa lenda amazônica. Desta vez, contam como foi criada a noite. Atendendo a um pedido do chefe Itabaraci, o Todo-poderoso Tupã decide libertar a escuridão no mundo por um breve instante.



Para isso, Ele convoca três jovens e valorosos guerreiros Piatã, da tribo Taiquai, por sua força; Ubirajara, dos Abaquar, por sua destreza; e Kuandu, dos Curie, por sua inteligência e perspicácia.

Juntos, eles terão que encontrar o Alguidar Karukypy, um artefato tão poderoso que pode mudar o mundo e desequilibrar a ordem da natureza. Por isso, fica guardado além dos propósitos egoístas dos espíritos elementais e até mesmo dos deuses. E só um coração puro poderá encontrá-lo.

Aí começa uma aventura empolgante, cheia de ação e reviravoltas. Afinal, antes de chegar ao seu objetivo, os índios passarão por diversas provações. E tudo ligado às lendas amazônicas. Assim, eles topam com a Iara, o Curupira, a gigantesca cobra Caninana, Jaguaressá, a mulher-onça, e outros perigos.

Para adquirir esse belíssimo trabalho, visite o site oficial da obra, onde há descrição dos personagens, páginas da revista e muito mais. Caso prefira, pode ainda mandar um e-mail para Otoniel Oliveira.

Em Encantarias - A Lenda da Noite, os autores mostram - de novo - que é possível, sim, fazer grandes HQs falando de coisas genuinamente brasileiras e, principalmente, sem ser chato ou didático demais. Um primor de trabalho que merece ser conhecido. Alô, alô, editoras!




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The Negão ganha revista independente em Natal

Por Sidney Gusman (10/02/06)


O quadrinhista Eduardo Kowalewski, de Natal/RN, é mais um que decidiu se autopublicar para poder mostrar seu trabalho. Assim, lançou a revista independente The Negão (formato 15 x 21 cm, 32 páginas em preto-e-branco, R$ 3,25), pela Kova Produções, trazendo de volta seu personagem, que no final de 1998 já havia tido uma edição pelos Estúdios Reverbo.

The Negão é um cara irreverente e extremamente violento movido à (muita) cachaça. Na história, intitulada O Grande Dragão Negro, uma evidente sátira ao filme O Grande Dragão Branco, com Jean-Claude Van Damme, ele é recrutado por um velhinho japonês para disputar um torneio com os melhores lutadores do mundo.

Sua intenção não tem nada de nobre: ele quer mesmo é ficar rico e famoso. E consegue! Conforme vai destroçando seus adversários, vira uma celebridade. Tanto que fazem uma "ponta" no gibi o Tio Patinhas, o Papa Bento XVI, Faustão, Pelé, Michael Jackson, Ratinho, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e outros.

Mas The Negão tem uma surpresa que não esperava: precisará enfrentar a filha de seu mentor, justamente a mulher que ama loucamente.

Kowalewski conduz a história com bastante humor e sempre com situações absurdas. Seu traço ainda precisa evoluir, mas merece destaque a boa diagramação de suas páginas. Até elementos "mortos", como a numeração, interagem com a trama. Uma boa sacada!

Em Natal, The Negão está sendo vendida em várias bancas, livrarias e outros pontos comerciais. Pessoas de outras cidades que queiram adquirir um exemplar devem escrever para [email protected] e solicitar mais informações. Em virtude das despesas postais, nesse caso o preço da revista sofrerá um acréscimo de R$ 1,30.



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Capitão Ácido
view post Posted on 10/2/2006, 15:25




A história do humor gráfico brasileiro, num livro espanhol
Por Sidney Gusman (27/01/06)

A história do humor gráfico brasileiro acaba de ganhar um livro... em espanhol! Sim, você não leu errado. O cartunista pernambucano Lailson Cavalcanti escreveu a obra, intitulada Historia del Humor Grafico en Brasil (formato 17,3x24 cm, 334 páginas, 13 euros, à venda neste link), é o quinto volume da Colección Historia del Humor Gráfico, editada pela Editorial Milenio com a colaboração da Universidad de Alcalá de Henares.

O prefácio é do também cartunista Zélio Alves Pinto.

Esta coleção faz o levantamento deste gênero da expressão gráfica e plástica situado entre a arte e o jornalismo, nos países ibero-americanos. Além do Brasil, já foram publicados os livros sobre o México (por Alejandro Perez Basurto), Portugal (Osvaldo Macedo de Sousa), Espanha (Luís Conde Marín), Venezuela (Ildemaro Torres). E em breve a série deverá ganhar os acréscimos de Peru e Equador; Colômbia; Cuba; Argentina; El Salvador, Guatemala, Honduras e Nicarágua; Porto Rico, Panamá, República Dominicana e Costa Rica; Uruguai; Bolívia e Paraguai; Latinos nos Estados Unidos; e países não-hispano/portugueses na América.

Segundo Lailson, o livro começa com as primeiras imagens e gravuras humorísticas européias que incluem o Brasil como tema, fazendo também uma análise (voltada para o leitor estrangeiro) sobre o que caracterizaria o senso de humor brasileiro de uma maneira geral.

Depois, discorre sobre o que considera ser a primeira charge publicada no Brasil - O Carcundão, de 1831, satirizando os "corcundas" do Partido Restaurador que eram apoiados pela Sociedade Colunas do Trono -; os primórdios da imprensa humorística na Corte Imperial (há um capítulo sobre o humor nas províncias de São Paulo, Pernambuco e Rio Grande do Sul); os três grandes mestres da época: Angelo Agostini, Rafael Bordalo Pinheiro e Luis Borgomainerio.

Em seguida, vem o humor na Primeira República, nos tempos de revoluções e guerras, a breve democracia que vai até meados dos anos 60, na ditadura militar de 1964 (com destaque para o Pasquim e o Salão de Piracicaba) e um tour de Norte a Sul do País, levantando os cartunistas e publicações mais importantes em cada estado.

O último capítulo faz uma análise das possibilidades do humor gráfico neste princípio de século.

Agora, fica a torcida para que alguma editora brasileira se interesse em lançar este livro em nossas terras. Num segmento com tão poucas referências bibliográficas, seria uma excelente pedida, sem dúvida.
 
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>Il Monstro<
view post Posted on 10/2/2006, 15:59




depois eu vejo isso...
 
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Capitão Ácido
view post Posted on 10/2/2006, 16:10




Já ouvi isso antes...rolleyes.gif
 
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>Il Monstro<
view post Posted on 10/2/2006, 16:18




tou com pressa! (ainda...)
 
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Capitão Ácido
view post Posted on 10/2/2006, 16:46




pressa q leva 20 minutos? sei...rolleyes.gif
 
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Capitão Ácido
view post Posted on 8/3/2006, 19:00




Lançamento de Lorenzo Mattotti com noite de autógrafos no Rio de Janeiro

Por Marcelo Naranjo, sobre o Press Release (20/02/06)

Um ano depois de ter vindo ao Brasil para conhecer e desenhar o carnaval carioca, o italiano Lorenzo Mattotti, um dos mais importantes artistas plásticos contemporâneos, volta ao Rio para autografar o resultado de seu trabalho: o livro Carnaval - Cores e Movimentos, que será lançado nacionalmente nesta terça-feira, 21 de fevereiro, às 19h, no Senac (Rua Marquês de Abrantes, 99 - Flamengo - Rio de Janeiro).

Com edição da Editora Casa 21 e patrocínio da Esso Brasileira de Petróleo, o livro-álbum tem 120 páginas e reúne 40 ilustrações coloridas e 50 em preto-e-branco assinadas por Mattotti, além de textos de autoria de renomados especialistas, cada um abordando um tema sobre a história, tradições e elementos do carnaval.

A pesquisadora Marília Trindade Barboza, coordenadora editoral do livro, reuniu textos de Marcelo Reis, Ney Matogrosso, Carlinhos de Jesus, Fernando Pamplona, Luiz Carlos da Vila, Selminha Sorriso, Hiram Araújo, Arthur L. de Oliveira Filho, Zezé Mota, Cláudio Jorge, Haroldo Costa e José Carlos Rego, que também estarão presentes na noite de autógrafos. Todos os textos têm versão em inglês e espanhol.

A noite de autógrafos, em clima de carnaval, será animada pelo conjunto musical Empolga às 9, e o evento contará com bufê. Reproduções de ilustrações do livro estarão em exposição no local.

 
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Capitão Ácido
view post Posted on 18/3/2006, 02:09




Menino Maluquinho e Turma do Pererê em desenho animado

Por Marcus Ramone (17/03/06)

Durante uma descontraída conversa com internautas no Bate-papo do UOL, na tarde do dia 16 de março, o cartunista Ziraldo revelou que está planejando a produção de um desenho animado em computação gráfica do Menino Maluquinho, seu mais famoso personagem.

A surpresa só não foi maior do que a afirmação de que um longa-metragem de animação da Turma do Pererê pode vir primeiro.

Nenhuma das produções tem data prevista para lançamento. É esperar e torcer.

QUOTE(>Il Monstro< @ 10/2/2006, 15:59)
depois eu vejo isso...

ê Monstro...rolleyes.gif
 
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98 replies since 21/4/2004, 18:31   3628 views
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