Quadrinhos na telona, adaptações pro cinema

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Sr Spock
view post Posted on 6/5/2008, 00:27




"E Ele viu, e disse que era bom."

Livro dos Mórmons críticos de cinema, cap 8, vers 17

pré-estréia, pagando meia, não precisei nem mostrar a carteira. E tem estilo. Daria uma bela série, o roteiro.
 
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>Il Monstro<
view post Posted on 29/5/2008, 14:21




Muy bon! :lol:
 
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Capitão Ácido
view post Posted on 14/6/2008, 03:25




O novo Capitão América?
por Rafael Teixeira


Primeiro Homem de Ferro e a agora O Incrível Hulk. Pouco a pouco a Marvel Studios vem caminhando em direção ao filme da equipe Os Vingadores. Mas a equipe não seria nada sem seu líder: o Capitão América.

O roteiro do supersoldado está sendo escrito por David Self, mas ainda deve sofrer várias modificações já que o filme só vai estrear em 2011 com o título The First Avenger: Captain América.

Há pouco tempo vários rumores surgiram sobre a aparição do herói no filme do Hulk, mas quem assistiu ao longa sabe que isso não acontece. Material extra que o estúdio resolveu excluir?

Enquanto isso os executivos da Marvel começam a discutir possíveis atores para viver Steve Rogers, o Capitão América das HQs. O primeiro nome a virar alvo da boataria nos sites especializados foi Matthew McConaughey. E agora quem pode viver o personagem segundo esses mesmos boatos é Leonardo DiCaprio.

Nada está confirmado e a Marvel ainda não fez nenhuma proposta concreta pra nenhum dos atores.

E você? O que acha? Qual dos dois ficaria melhor empunhando o escudo do herói?
 
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>Il Monstro<
view post Posted on 15/6/2008, 00:03




O problema é que ele muda muito, de Rogers sem bomba para rogers com bomba.

Se tivessem dado uma opinião sobre quem seria um bom ator pra ele em Os Supremos... :rolleyes:
 
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Alkalino
view post Posted on 3/8/2008, 21:17




Quantos super-heróis são necessários para esgotar um gênero?

Temporada de blockbusters reafirma sucesso comercial de adaptações de HQs.
"Homem de Ferro", "O cavaleiro das trevas" e "Hancock" marcam auge do gênero.
A.O. Scott Do New York Times




“Batman não tem limites”, diz Bruce Wayne a seu criado, Alfred, no início de “Batman - O cavaleiro das trevas”, e os executivos da Warner Brothers, distribuidora do filme, provavelmente concordam. Eu não tenho tanta certeza.

“O cavaleiro das trevas”, louvado pelos críticos por seus temas sombrios e suas grandes ambições, provou ser uma poderosa força de bilheteria no verão (dos EUA) já dominado por super-heróis de vários tipos. Mas qualquer fã de quadrinhos sabe que um herói à altura de seus poderes está sempre próximo do perigo mortal, e que o excesso de confiança sempre acaba evocando novos inimigos vindos das sombras. Estariam o guerreiro de capa e seus colegas aproveitando um verão infinito de triunfo, ou o sol já estaria começando a se pôr para eles?

A temporada começou com “Homem de Ferro”, que antecipou o “Cavaleiro das trevas” arrebatando os críticos como uma agradável surpresa e conquistou hordas de espectadores como um filme “imprescindível”. Então veio “Hancock”, que brincou com o arquétipo do super-herói ao fazer dele um bêbado ranzinza e descuidado, em vez de um brilhante cientista, um elegante bilionário ou alguma combinação das duas coisas. Nesse caso, as críticas foram mistas, mas o dinheiro entrou de qualquer forma. Mesmo o monótono “O Incrível Hulk” conseguiu uma estréia razoavelmente robusta, assim como “Hellboy II”, um filme de quadrinhos mais esotérico.

A força comercial do gênero super-herói obviamente não é novidade. Desde que Tobey Maguire foi mordido por uma aranha em 2002, esta década se tornou um tipo de era dourada para filmes de ação com mocinhos em roupas tecnológicas combatendo vilões cruéis e vestidos de forma extravagante. Alguns deles – os filmes do Quarteto Fantástico são um ótimo exemplo – se contentam em serem artigos descartáveis da cultura pop do entretenimento. Mas a maioria aspira algo mais, pelo menos ser levado tão a sério quanto seus heróis e vilões levam uns aos outros.

Esses filmes permeiam suas histórias com insinuações de tópicos em evidência, como os seqüestradores afegãos em “Homem de Ferro”, e indiretos, como as ruminações sobre direito de um julgamento justo e tortura em “O cavaleiro das trevas”. Também são recheados de atores de primeira linha, que pelo menos tentam atuações reais e intensas.

Heath Ledger e Aaron Eckhart fizeram um de seus melhores trabalhos em “Cavaleiro das Trevas”, assim como Robert Downey Jr. em “Homem de Ferro”. Diretores respeitados como Sam Raimi e Bryan Singer poliram suas reputações com as franquias de “Homem-Aranha” e “X-Men”, além de Cristopher Nolan, diretor de “O cavaleiro das trevas” e seu predecessor, “Batman begins”. Esses cineastas se tornaram realizadores bancáveis na economia de Hollywood, colocando suas assinaturas artísticas em projetos com orçamentos maiores de US$ 100 milhões, apelo às massas e uma medida cada vez maior de reconhecimento cultural.

Houve, claro, tropeços e decepções – “Hulk” de Ang Lee, em 2003; "Superman returns" de Singer; o terceiro capítulo da série “X-Men”, dirigido por Brett Ratner – mas estes mal conseguiram arranhar a reputação do gênero. E o grau de atenção dos executivos de cinema e do público não dá mostras de que diminuirá tão cedo. Os estúdios já estão fechando as datas de lançamentos para as próximas rodadas.

Mesmo assim, tenho um palpite de que “Homem de Ferro”, “Hancock” e “O cavaleiro das trevas” representam um pico, isto é, não apenas um nível de qualidade e interesse jamais atingidos até então, mas também o início de um declínio. De maneiras diferentes, esses filmes chegam aos limites construídos dentro do gênero super-herói como ele existe atualmente.

Não quero começar nenhuma briga com fãs devotos ou críticos fanáticos. Estou disposto a admitir que “O cavaleiro das trevas” é um filme tão bom quanto pode ser, dentro de seu estilo. Mas isso pode ser interpretado como uma condenação com fraco elogio. Não há dúvidas de que Batman, um ícone da cultura popular americana por quase 70 anos, ofereceu a Nolan (e a seu irmão e parceiro roteirista Jonathan) uma plataforma para suas ambições artísticas.

Ao planejar e produzir um thriller psicológico, ou mesmo um melodrama de crimes urbanos, não se pode esperar o comando de um orçamento de US$ 185 milhões como o que Nolan tinha à disposição. E esse dinheiro, além de pagar por incríveis cenários e seqüências de ação, permitiu que Nolan e sua equipe criassem uma atmosfera visual impressionante, uma visão de Gotham geralmente capturada de cima.

Mas parafraseando algo que o Coringa diz a Batman, “O cavaleiro das trevas” tem regras, e elas são as convenções das quais nenhum filme desse tipo pode escapar. O clímax precisa ser uma luta com o vilão, durante a qual a simbiose do mocinho e do bandido, implícita ao longo de toda a narrativa, precisa ser articulada. O fim precisa indicar uma seqüência, e uma aura de conseqüência moral precisa persistir mesmo enquanto multiplicam-se as matanças, explosões e perseguições. As apostas alegóricas em super-heróis aumentaram – e não só mocinhos combatendo bandidos, mas o bem contra o mal, a ordem contra o caos – precisamente para autorizar um nível de violência mais intenso.

É claro que cada gênero de filme é governado por convenções, e todo gênero que se preze explora as zonas de liberdade dentro daqueles parâmetros. Por isso “Homem de Ferro” afrouxa as rédeas da trama para dar a Downey espaço para explorar as idiossincrasias de Tony Stark, o gênio da engenharia, playboy e bilionário que finalmente cresce e constrói uma roupa de metal para si mesmo. E “Hancock” pega a arrogância de um herói semicompetente e desperdiçado – mais ameaça que protetor – e transforma tudo isso em oportunidade para falar sobre raça, celebridade e a aceitação supostamente universal de sua estrela, Will Smith.

Mas em ambos os casos, assim que o personagem principal veste sua roupa e está pronto para ir à luta, a originalidade se esvai do filme, e os imperativos comerciais – a grande luta, a exagerada extravagância de ação – tomam seu lugar. “O cavaleiro das trevas” tem algumas vantagens por ser o segundo filme em uma série, com menos necessidade de exposição e desenvolvimento básico de personagem, e seu ato final é uma decepção menor.

Ao invés disso, o desapontamento vem da forma como o filme aborda temas grandes e sérios e então os discute novamente. De que tipo de herói precisamos? Onde está a linha entre justiça e vingança? Quanta autonomia deveríamos sacrificar em nome da segurança? A perda de vidas inocentes é alguma vez justificada? Estas são todas questões fascinantes, e até vitais, mas dizê-las, como quase todo personagem de “O cavaleiro das trevas” faz em algum momento, não é o mesmo que explorá-las.

Ainda assim, isso parece ser o máximo que a onda atual de filmes de super-heróis é capaz ou tem vontade de fazer. Os faroestes dos anos 40 e 50, obcecados com os mesmos temas, eram de alguma forma capazes, como em “Rastros de ódio” de John Ford ou em “Rio Bravo” de Howard Hawks, de encontrar ambigüidades e tensões enterradas em seus próprios e rígidos paradigmas.

Mas os caubóis das antigas não trabalhavam com os mesmos fardos de seus descendentes mascarados. Aqueles pobres e incompreendidos guerreiros precisam gerar grandes lucros em escala global e satisfazer um público sedento por novidades e o aconchego do conhecido. Será que é impressão minha, ou a pressão está começando a aparecer?
 
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>Il Monstro<
view post Posted on 3/8/2008, 23:40




Vários filmes médios já vieram. Mas com Sin City e 300 em passado recente, e Watchmen e (esperemos que seja bom), Vingadores por vir, acho que o gênero ainda gera lucro e agrada por um tempo. Também tem coisas como Mulher-Maravilha e LJA pra vir, não? Será que algum dia eles tentam Aquaman? :rolleyes:
 
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Alkalino
view post Posted on 4/8/2008, 01:32




Pra quem tiver disposição, o texto é muito legal...

http://www.movieretriever.com/blog/editors...uperhero-Movies
 
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Capitão Ácido
view post Posted on 4/9/2008, 00:22




Mark Millar tem planos para trilogia de Superman no cinema
Por Sérgio Codespoti (03/09/08)

Numa entrevista ao site G4tv.com (realizada por Blair Butler, para o programa Fresh Ink) Mark Millar, escritor de Guerra Civil, Procurado e Os Supremos, revelou que tem planos para uma trilogia cinematográfica do Super-Homem.

Millar disse que é um sonho dele de mais de dez anos. Ele escreveu um roteiro para o que seria um filme do Superman, com 7 horas de duração, dividido em três partes, que poderiam ser exibidas, uma por ano, da mesma forma que a trilogia Senhor dos Anéis.

A idéia de Millar renovaria a série começando do zero. Mas o assunto estava morto para ele, pois não havia o menor interesse no material, até que um amigo seu, um diretor famoso (que Millar não revelou o nome) lhe telefonou e disse: "Parece que a Warner está pensando em não dar seqüência ao material do Super-Homem, e poderá começar tudo outra vez. Se isto ocorrer, você gostaria que eu dirigisse a sua versão do filme do Superman?". Sim, foi a resposta óbvia do escritor escocês.
 
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>Il Monstro<
view post Posted on 4/9/2008, 03:07




Beu Deus! :woot:

Taí (possivelmente) um Super-Homem que vai voltar a valer a pena ver...

Esse último foi o maior fiasco, não? (passados os esforços de marketing)
 
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Capitão Ácido
view post Posted on 4/9/2008, 13:54




Tivemos piores fiascos...

Mas Batman - O Cavaleiro das Trevas foi pro primeiro lugar da minha lista de filmes baseados em super-heróis quadrinhescos, nem havia comentado antes...

Foi o tema principal da minha última coluna: http://www.ligjornal.com.br/1635/caderno.htm
 
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>Il Monstro<
view post Posted on 21/10/2008, 23:00




Presidente de produção da Marvel fala sobre o longa-metragem do Doutor Estranho
Kevin Feige cogita filme para 2012 ou 2013
21/10/2008Érico Borgo

Kevin Feige, o presidente de produção do Marvel Studios, disse à MTV News que, passada a atual leva de filme de heróis da empresa (Homem de Ferro 2, Capitão América, Thor e Vingadores), o longa-metragem do Doutor Estranho será uma das prioridades da empresa.

“Dentro de um ano, um ano e meio, quando começarmos a pensar nos nossos filmes para 2012 e 2013, não estranhe se o Doutor Estranho aparecer na lista. Eu adoro a idéia de começar a mexer no lado místico do Universo Marvel, que é bastante significativo e nós ainda não vimos nas telas. É algo em que estou muito, muito interessado", disse.

Sobre a popularidade do personagem, Feige disse que não será um problema. "Há dois anos, na Comic-Con, lembro de ter visto uma capa de revista que dizia 'a Marvel prepara seu segundo escalão' e nela havia uma imagem do Homem de Ferro. HA! Não não vemos nossos personagens assim. Doutor Estranho? É um dos nossos melhores personagens. Ele representa esse incrível universo cósmico que será incrível de mostrar no cinema", completou.

Vale lembrar que Neil Gaiman está interessadíssimo em escrever o roteiro do filme...

Um desenho animado em DVD do herói foi lançado há um ano por aqui.

Leia mais sobre Doutor Estranho

 
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132 replies since 25/1/2006, 00:41   1062 views
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